O PS encontrou um caso gravíssimo no último acto eleitoral, nos votos do Rio de Janeiro para eleição do candidato de fora da Europa: no Rio, onde foram emitidas 100 certidões de eleitor, vejam lá! Se há irregularidades, esses 100 votos fazem toda a diferença na abada eleitoral que o PS apanhou em 5 de Junho, pois claro. Do que o PS não fala é do facto de a sua candidata ser funcionária do consulado em S. Paulo, juntamente com o marido, onde foram emitidas mais de 4.000 certidões de eleitor em condições discutíveis. É o problema do Rio uma cortina para desviar atenções de S. Paulo? Não é! O PS não se preocupa com essas minudências.
O problema do Rio é a maneira do PS mostrar o que vale: tem mau perder, é trauliteiro e quer, desde já, complicar a actividade do novo governo, eventualmente impedido de tomar posse em prazo útil para começar a resolver as borradas do Zézito. E quem está na linha da frente da comunicação social nesta novela brasileira? O Lello, claro! A seguir deve vir o Silva da Defesa, dos Assuntos Parlamentares, da Cultura, da Educação, e de tudo que for preciso para malhar na direita. E depois o Pereira, o do beiço caído em bico, especialista em agências de comunicação emissoras de efluentes poluidores da opinião pública.
Uma náusea!
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