quinta-feira, 2 de junho de 2011

À ESPERA DA 'GALINHA'

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José Sócrates criou 88 fundações só desde 2008. Ou seja, ao longo deste anos, Sócrates criou um Estado paralelo, uma função pública paralela, a tal "gordura" de que fala Eduardo Catroga. E este Estado paralelo e gorduroso, como é óbvio, vai votar em peso no chefe.

Em 2005, a nossa dívida externa bruta (aquilo que Estado e privados devem ao exterior) rondava os 167% do PIB. Em 2011, esse valor está na casa dos 230%. Ou seja, José Sócrates não só endividou o Estado até à demência como nunca foi capaz de colocar um travão no endividamento das famílias.

A dívida pública portuguesa estava nos 60% em 1995. Em 2005, continuava na casa dos 60%. Com Sócrates, a dívida disparou de forma incrível (quase 100% em 2010).

Em 2005, a carga fiscal estava nos 34% do PIB. Com Sócrates, a pressão dos impostos aumentou para 37%.

Entre 2014 e 2026, nós, portugueses, iremos pagar todos os anos mais de 1.500 milhões de euros em PPP. 1500 milhões é o mínimo, porque a conta pode chegar aos 2500 milhões (entre 2014 e 2018). Até 2038, iremos pagar - no mínimo - 1000 milhões por ano. A conta das PPP só baixará dos 500 milhões por ano em 2040. Ou seja, os meus netos ainda vão ter de pagar a conta deixada por Sócrates.

(Dados de Henrique Raposo no "Expresso")

Ferro Rodrigues declarou ontem, alto e bom som, que estas eleições são as mais importantes desde o 25 de Abril. É verdade: temos de acabar com a demência.
Manuel Alegre, durante a campanha eleitoral para a Presidência, disse a mesma coisa e apanhou a ‘banhada’ conhecida. Este tique dos socialistas quando sentem o chão a fugir dá ‘galinha’ e eles ainda não perceberam. Espero que a ‘galinha’ esteja atenta e não se esqueça de aparecer.
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