sábado, 20 de julho de 2019

CAN YOU SPEAK ENGLISH ?

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A traço grosso, pode dizer-se que a Ciência, para existir, necessita de uma língua para expressar conceitos. Sempre foi assim, mas a língua da ciência de que falo é que não. Ou seja, ao longo dos séculos, trabalhou-se, comunicaram-se princípios, conceitos e teorias, discutiram-se problemas, desfizeram-se e fizeram-se teorias e por aí fora em diversas línguas. 
Apesar do que fica dito, houve, em alguns períodos da História, tendência para privilegiar esta ou aquela língua, fosse o grego ou o latim, ou o árabe ou o hebreu. Só mais tarde veio o francês, o alemão e o inglês.
Hoje, a língua universal é o inglês. E porquê? Não sou especialista em línguas mas afigura-se-me que não é pela razão que, de repente, aflora os nossos encéfalos ― o inglês é língua materna de uma multidão de povos, alguns deles muito ricos e poderosos.
O referido é verdade, mas não é a verdade toda. O problema poderá ser posto assim:

⇨ É útil e muito funcional que haja uma língua de fácil aprendizagem que permita trocar e transmitir ideias com clareza e sem duplos sentidos.

⇨ Tal língua será, primordialmente, já usada como língua materna por grande parte da população actual. Olhando para a Inglaterra e suas antigas colónias , incluindo os Estados Unidos da América, o Canadá, a Austrália, a África do Sul e por aí fora, restam poucas dúvidas que é o inglês.

Dado o referido, fica assim claro porque o “Esperanto” actual é necessária, obrigatória e correctamente a língua de Her Majesty the Queen.
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