Segundo o "Jornal Económico", a declaração de património de Mário Soares, entregue no Tribunal Constitucional em 2005, incluía 1,2 milhões de euros em aplicações, depósitos a prazo, fundos de investimento, acções, obrigações, produtos estruturados e produtos de eficiência fiscal. A isto acresciam dois imóveis na rua Dr. João Soares, pertencentes ao Colégio Moderno — onde o antigo político detinha 80% do capital social — uma casa e três terrenos em Nafarros (Sintra), uma moradia junto à praia do Vau, em Portimão, dois terrenos, um misto e um rústico em Montes de Alvor e, por fim, uma casa na Bezuga, em Azeitão, numa zona protegida e altamente valorizada. Mais nada, que eu saiba, embora se fale por aí em obras de arte guardadas na sede da Fundação com o seu nome, cujo valor é desconhecido. Convenhamos que não estava mal "agasalhado" para quem pouco mais fez que política!
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