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Ana Gomes, a tal que tem incontinência verbal, acha que o Governo deve ser remodelado para ter credibilidade na execução do Orçamento de 2011 – completamente de acordo: o Governo não tem credibilidade.
Pacheco Pereira acha que o “afastamento voluntário” do Primeiro-Ministro era óptimo: “O melhor que podia acontecer ao País era o PS tentar convencer a bem o Primeiro-Ministro a sair.” E acrescentou: “A demissão de José Sócrates é uma condição sine qua non para a saída do País da actual situação, porque o Primeiro-Ministro é o principal factor subjectivo da crise, tem grande falta de credibilidade nacional e internacional, não foi capaz de tomar as medidas fundamentais que se exigiam e, todos os dias, mostra que continua na mesma – completamente de acordo: além de burro, é nhurro.
Então, fazendo a síntese, o Governo precisa de ser remodelado, e tal remodelação deve começar por quem a pode fazer, ou seja o Primeiro-Ministro. É complicado.
Primeiro porque Sócrates está agarrado ao poder, a única coisa que lhe interessa e deslumbra. Se sai, nunca mais põe o pé na bola. Depois porque, no íntimo da sua incompetência, está convencido que está a fazer um papelão. O homem não tem autocrítica, de todo. Por isso se sujeita a fazer as tristes figuras a que assistimos, sem perceber que as faz. Tipos assim, só largam o poder à porrada, prontes.
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