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Carlos Queiroz revelou esta segunda-feira que não teve qualquer responsabilidade nos maus resultados de Portugal frente ao Chipre e à Noruega. O ex-seleccionador nacional, em entrevista à SIC, afirmou que participou apenas na convocatória para o jogo frente ao Chipre e remeteu as responsabilidades para o seu adjunto na altura, Agostinho Oliveira. Bonito de se ler isto! O homem vai-se revelando um belo espécime. Se estivesse no banco, quiçá fosse ainda pior.
Escolhido por Madaíl para seleccionador nacional, ninguém sabe por alma de quem, veio a mostrar ser o que se esperava: uma fífia em dó maior – maior dó, só o presidente da FPF. Contratado à má fila, descontratato à fila pior: Madaíl calça e descalça a bota com a mesma elegância e à vontade. É a mãe de todas as filas! O Secretário de Estado quis correr com Queiroz, arranjou uma novela chamada obstrução ao controlo anti-doping, e ele fez o preciso para o pôr em cima de patins em linha e meteu-lhe o pé no fundo das costas na direcção da rua. Gostei, mas foi rasca: remendo muito mal deitado, prontes.
Agora o mister quer taco, mas a época está má para taco. Anda o engenheiro “independente” a vender T-shirts e dívida no Golfo, sabe-se lá com que encargos, e o mister quer taco! Se houvesse taco, fazia-se o TGV. Considerando que deve estar acabado como coach, e que taco não recebe pela singela razão de que não há, é altura de fazer investimento em negócio lá pela África. Digo isto porque deve ter bom pé de meia. O Sporting, o Real Madrid e outros pategos similares que o digam.
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