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A política é actividade fundamental na vida dos povos e o seu acompanhamento, além de acto de cidadania indispensável e obrigatório, pode também ser actividade lúdica. E é bom que o seja, porque é forma de focar a nação no que fazem e dizem os seus dirigentes.
Ontem, na Madeira, Paulo Portas, líder do CDS e Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, na comemoração do 37º aniversário do partido no Funchal, declarou que a política de endividamento do Governo Regional chefiado pelo PSD é “para lá do aceitável”.
Interrogado sobre a matéria, Alberto João Jardim respondeu que não podia responder, pois não sabe quem é Paulo Portas.
Tem piada, não ofende, e representa uma evolução na subtileza de Jardim que se regista e aprecia. Está a melhorar!
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