Ontem, no
intervalo do dérbi, Luís Filipe Vieira, Rui Costa e Paulo Gonçalves, fizeram
uma espera ao árbitro Artur Soares Dias para lhe pedirem satisfações por
alegados penaltis não assinalados a seu favor. A cena de coacção e intimidação,
habitual nestes protagonistas como foi por exemplo relatado em Paços de
Ferreira, foi testemunhada pelos delegados da Liga presentes em Alvalade.
Isto escreveu um papagaio do Sporting, chamado Nuno Saraiva,
segundo os jornais.
E, segundo os mesmos, "No ar ficou
a possibilidade de o clube de Alvalade apresentar queixa no Conselho de
Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol caso o momento não conste no
relatório dos árbitros e delegados.
Por entre acusações de
"hipocrisia" e "cobardia", o diretor de comunicação do
Sporting apontou o dedo a Vieira por este ser "mentiroso", vivendo
escondido no silêncio, e ser o verdadeiro protagonista no que toca ao incentivo
ao "ódio e à violência": "Como se não fosse ele o pai do
incentivo ao ódio e à violência, que são afinal de contas um crime público.
Será que não há ninguém no Ministério Público e nas instâncias do futebol que
considere que esta matéria exige investigação? Ou será que são todos
subservientes a este canalha?".
O tal Saraiva esqueceu-se de dizer
que Vieira também cospe na sopa, bate na avó e rouba bengalas aos cegos. E que todos os dias vai ao Professor
Karamba encomendar um bruxedo contra a lagartada.
Se o ridículo fosse música, o tal Saraiva
era uma orquestra sinfónica.
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