Manuel Alegre, prematuro candidato à Presidência da República - não fosse o diabo tecê-las e o PS apresentar outro antes dele -, continua incansavelmente a longa e penosa campanha eleitoral iniciada antes de tempo, em clima que nem poeta tem imaginação para sustentar. Duas vezes por semana, pelo menos, tem de fazer notícia na comunicação social, tarefa árdua até para vate inspirado.
Hoje, por exemplo, Alegre candidato visitou a Barragem do Roxo, ponto estratégico vital para a Presidência da República, autêntico centro nevrálgico da política de Belém, e falou. E que disse o Alegre candidato, ou melhor, o candidato Alegre? Segundo o “Expresso” online, disse que não está a "gostar nada" do que se passa com a selecção portuguesa de futebol e que o assunto "tem que ser resolvido muito depressa".
Aí está!... Depois desta, alguém tem dúvidas sobre a capacidade do candidato para o tão decantado magistério de influência presidencial nas ciclópicas empresas nacionais? Parafraseando o Comendador Marques de Correia do “Expresso”, podemos dizer: Ao candidato tanto se lhe dá como se lhe deu. Quer é ter uma coisa qualquer para dizer - chachadas incluídas.
Hoje, por exemplo, Alegre candidato visitou a Barragem do Roxo, ponto estratégico vital para a Presidência da República, autêntico centro nevrálgico da política de Belém, e falou. E que disse o Alegre candidato, ou melhor, o candidato Alegre? Segundo o “Expresso” online, disse que não está a "gostar nada" do que se passa com a selecção portuguesa de futebol e que o assunto "tem que ser resolvido muito depressa".
Aí está!... Depois desta, alguém tem dúvidas sobre a capacidade do candidato para o tão decantado magistério de influência presidencial nas ciclópicas empresas nacionais? Parafraseando o Comendador Marques de Correia do “Expresso”, podemos dizer: Ao candidato tanto se lhe dá como se lhe deu. Quer é ter uma coisa qualquer para dizer - chachadas incluídas.
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