sábado, 7 de outubro de 2017

ROSÁRIO TEIXEIRA E O FADO-CORRIDO

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Leio nos jornais que a acusação contra José Sócrates está quase pronta e é dividida em 10 capítulos, tantos quantos os Cantos da obra poética de Luís Vaz de Camões que narra a epopeia da descoberta do caminho marítimo para a Índia pelos bravos portugueses de então. 
Os jornais são omissos sobre o número de estrofes e versos do documento, deixando-nos sem informação sobre se Rosário Teixeira usou mais ou menos que as 1.102 estrofes e os 8.816 versos da obra épica do vate Camões.
Em documentos deste tipo e importância, deveria existir qualquer directiva no sentido de serem redigidos em verso, acautelando a possibilidade de se extraírem excertos para letras de fado 
  fado-castiço, fado-bailado, fado-canção e, sobretudo, fado-corrido (à porrada).
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