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Cientistas anglo-saxónicos que têm estudado a flora microbiana do corpo humano, principalmente intestinal e cerebral, estão convictos de que o seu volume e tipo podem condicionar a qualidade intelectual do encéfalo e o comportamento humano, existindo suspeitas de que tal acontece, por exemplo, na doença de Alzheimar, na esquizofrenia e na doença de Parkinson, entre outras. Considerando que tal flora é de cerca de 3 triliões de germes por pessoa, e que na Assembleia da República “funcionam” 230 cérebros sob o efeito de 690 triliões de micro-organismos, a maior parte residente no intestino, é de esperar uma colossal produção de ideias, a maior parte das quais fruto dos micróbios do cólon e, portanto, com vossa licença, ideias de merda.
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