Em Fevereiro de 2 009, a estação de televisão DM Digital Television Ltd, de Manhester, que emite em Urdu para a comunidade asiática no Reino Unido, emitiu spots publicitários de um “terapeuta espiritual”, o Professor Mohammed Zain. Pouco depois, a autoridade reguladora da publicidade (ASA) recebeu, através da assistente social de uma espectadora, a queixa de que o Professor Zain, perante a pretensão de arranjar um namorado, lhe tinha dito para tranferir 110 libras para a sua conta, mandando-a para casa rezar durante uma semana e telefonar depois. Quando ela voltou ao contacto, foi-lhe pedido para transferir mais 1.400 libras para a conta do janota, que providenciaria um príncipe para ingénua. Assim fez, mas não teve príncipe nem vilão.
Estudado o caso, a ASA aplicou à estação televisiva a multa de 17.500 libras, por emitir anúncios capazes de explorar pessoas vulneráveis com conteúdos baseados na fé.
A referida estação já em 2008 havia transmitido o programa “Saúde e Riqueza” onde se anunciava a cura de situações como a diabetes, hepatite e cancro. Dessa vez foi o tombo de 15.000 libras.
A ASA anda a fazer falta por cá. É só pegar nas páginas de anúncios de alguns jornais para perceber do que estou a falar. Olaré...
Estudado o caso, a ASA aplicou à estação televisiva a multa de 17.500 libras, por emitir anúncios capazes de explorar pessoas vulneráveis com conteúdos baseados na fé.
A referida estação já em 2008 havia transmitido o programa “Saúde e Riqueza” onde se anunciava a cura de situações como a diabetes, hepatite e cancro. Dessa vez foi o tombo de 15.000 libras.
A ASA anda a fazer falta por cá. É só pegar nas páginas de anúncios de alguns jornais para perceber do que estou a falar. Olaré...
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