A ideia de que o desastre vai matar o Golfo do México é reacção primária exagerada. O petróleo vai desaparecer. Não fica para sempre. Palavras de Jeffrey W. Short, cientista que chefiou algumas das mais importantes investigações depois do derrame do “Exxon Valdez”.
Não se quer minimizar a dimensão e seriedade do problema, agravado pelo facto de ter ocorrido em boa parte por negligência. Mas os ambientalistas exageram mais do que o aceitável, prudente e racional. Perante situações como a existente na costa americana, gritam até à apoplexia que “vem aí o lobo”, para se verificar depois que era só uma raposa, ou mesmo um podengo.
Já aconteceu assim no caso do “Exxon Valdez”, já aconteceu assim no caso do derrame de outro petroleiro em Sines: nem a fauna e flora marítima foram extintas até à consumação dos séculos, nem as galinhas passaram a ter pintos carecas.
Excesso de militância e falta de senso matam as causas por muito boas que sejam.
Não se quer minimizar a dimensão e seriedade do problema, agravado pelo facto de ter ocorrido em boa parte por negligência. Mas os ambientalistas exageram mais do que o aceitável, prudente e racional. Perante situações como a existente na costa americana, gritam até à apoplexia que “vem aí o lobo”, para se verificar depois que era só uma raposa, ou mesmo um podengo.
Já aconteceu assim no caso do “Exxon Valdez”, já aconteceu assim no caso do derrame de outro petroleiro em Sines: nem a fauna e flora marítima foram extintas até à consumação dos séculos, nem as galinhas passaram a ter pintos carecas.
Excesso de militância e falta de senso matam as causas por muito boas que sejam.
Olaré...
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