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Segundo o “The New York Times”, o caso Strauss-Kahn estará em vias de chegar ao fim. Alegadamente, a acusação pública terá encontrado pontos fracos na versão da empregada do hotel que o acusa de assalto sexual, apesar de existirem provas forenses de ter havido relação sexual entre os dois. Depois da espectacular prisão do presidente do FMI, com humilhação pública deliberada do detido por parte das autoridades americanas, a montanha pariu um rato. Porquê? Não sei. Corre na Net uma versão que pode ser pura ficção, mas faz sentido. Antes de explicar do que consta, convém recordar que o volte-face no processo judicial acontece logo a seguir a ter sido nomeada outra pessoa para a presidência do FMI, a senhora Lagarde.
Então, toda a cena do Hotel Sofitel, em que Dominique Stauss-Kahn teria saltado “em pêlo” da banheira para cima da empregada de limpeza, teria sido preparada pela CIA, conhecida que era a incapacidade de Dominique se controlar face a uma donzela disposta a conceder facilidades, especialmente se fosse de raça negra, uma das suas fraquezas maiores. E porque queria a CIA apanhar Dominique com a boca na botija e fazer o escândalo que fez, com polícias a escoltá-lo algemado, fotografias em grande plano da face do detido, deprimido e exausto no tribunal, e manifestações populares de repúdio pelo comportamento soez do facínora?
Aqui entra a versão que circula na Net, verdade que pode ser ficção; ou ficção que pode ser verdade. Segundo tal versão, Dominique ter-se-ia deslocado aos Estados Unidos para receber informação sobre os motivos porque este País não salda uma dívida antiga em ouro ao FMI; e teria tido notícia das reais razões, notícia inesperada porque decorrente da situação ruinosa das reservas de ouro americanas em Fort Knox. Era preciso neutralizar o homem que tinha tal informação, especialmente sendo presidente do FMI. Daqui para a frente, quem vê cinema imagina o resto.
Verdade? Mentira? Who knows? O facto é que, mal o FMI teve novo presidente, uma presidente aliás, logo o caso começou a apagar-se nos tribunais, com o próprio ministério público a admitir debilidades na acusação. Vivemos num mundo assim? Não sei. Talvez sim!
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