No dia 30 de Junho de 1908, um asteróide explodiu a 10 km
de altitude sobre a floresta em Tunguska, na Sibéria, arrasando árvores na
área de 1.600 km2. Se tivesse chegado 4 horas e 47 minutos depois, teria
atingido S. Petersburgo. A ocorrer uma coisa assim em Nova Iorque, causaria 3,2
milhões de mortos e 3,76 milhões de feridos.
Nos Estados Unidos, alguns carros têm sido atingidos por pequenos meteoritos; na Venezuela, uma vaca foi abatida por um corpo vindo do espaço; e, recentemente, uma casa em Paris foi atingida por um corpo do tamanho de um ovo mas não houve vítimas porque não estava ninguém na casa.
Nos Estados Unidos, alguns carros têm sido atingidos por pequenos meteoritos; na Venezuela, uma vaca foi abatida por um corpo vindo do espaço; e, recentemente, uma casa em Paris foi atingida por um corpo do tamanho de um ovo mas não houve vítimas porque não estava ninguém na casa.
O número de acidentes deste tipo é relativamente escasso.
Surpreendentemente, o "National Research Council" dos Estados Unidos estima haver 91 mortes por ano causadas pelo impacto de asteróides. Então, em
que ficamos? Ficamos na história do frango e da estatística. Tu comes um frango
e eu não como nenhum e, estatisticamente, cada um de nós comeu meio frango. O
número 91 é o meio frango da anedota, ou seja, é a estatística de muitos
anos em que em alguns há uma grande catástrofe e muitas mortes pelo impacto de
asteróides, e em outros não acontece nada.
Assim, em termos práticos, a hipótese de ser morto por um
asteróide é a mesma de morrer numa viagem de 5 km de carro; e muito inferior à
de morrer num passeio de moto de 90 km.
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