[...] O cruzamento de dois seres sem o mesmo padrão superior produz uma média entre os padrões dos pais. Tal significa que o filho estará num patamar racial superior ao progenitor inferior, mas não tão elevado como o progenitor superior. Consequentemente, sucumbirá mais tarde na luta contra o nível mais elevado. Tal reprodução vai contra a vontade da natureza de apurar a geração como um todo no sentido do padrão superior. O meio não é misturar o superior com o inferior, mas antes a vitória completa do primeiro. O mais forte deve dominar e não fazer amálgamas com os mais fracos e sacrificar a sua grandeza. Só os fracos consideram isto cruel, mas nisso são só seres humanos fracos e limitados; porque, se esta lei não fosse dominante, todo o desenvolvimento concebível no sentido de níveis superiores dos seres orgânicos vivos seria impensável para o homem. [...]
Adolf Hitler in “Mein
Kampf”, Capítulo XI – Nação e Raça
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