Um pintor? Um artista?
Duvidava da minha sanidade mental, não acreditava no que
ouvia, ou julgava que não tinha entendido. Mas depois de esclarecido e perceber a
sinceridade das minhas palavras, opôs-se resolutamente. A sua posição era a de que, qualquer que
fosse o meu talento, a escolha estava fora de questão. [...]
Assim escreveu Adolfo Hitler no livro "Mein Kampf". O aspirante a artista viria chumbar
duas vezes no exame de admissão à Academia de Belas Artes de Viena e a revelar-se um
pintor de medíocre qualidade que pintava sobretudo casas com pouca inspiração.
Foi pena. Tinha sido muito melhor para todos se tivesse enorme êxito na arte e
não se dedicasse a jericadas.
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