terça-feira, 16 de junho de 2015

Ω E O FOTÃO SUPRALUMÍNICO

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Li algures a seguinte pergunta: Qual seria para si a mais extraordinária descoberta científica?
Não há dúvida que quem a faz, um tal Michael Hanlon, tem chispa no encéfalo. Dá que pensar a charada! Que responderia o leitor? Falaria, talvez, numa equação capaz de calcular o valor de, dinheiro que o Zezito tem de devolver ao amigo depois de η empréstimos por razões de falta de liquidez; ou quiçá, que a matéria inorgânica também pensa, embora isso já tenha sido parcialmente descoberto na Assembleia da República; ou que as constantes da Física são inconstantes; ou que a velocidade epistolar do Dr. Soares é maior que a da luz, contrariando Einstein, e por aí fora e eu aprovaria todas, por não ser capaz de dizer qual a melhor.

Mas um janota chamado Ross Andersen lembrou-se duma resposta à altura da pergunta e pinta o seguinte cenário: A vida foi trazida para a Terra por navegadores  espaciais extraterrestres que, em vez de porem cá um padrão do descobrimento, ou um chip para nos monitorizarem, deixaram uma mensagem no nosso ADN. Tal e qual!
Imagine que um dia, um investigador, especialista na sequência do genoma, descobre essa mensagem contando como começámos, quem nos fez, quando voltarão cá e quem ganha as eleições presidenciais em Portugal no Anno Domini 3015—que não deve ser o Dr. Soares!
Está a ver? Não está?!!!... Eu também não, mas por isso é que seria a mais extraordinária descoberta científica. Especialmente na parte que diz respeito ao Dr. Soares que está cada vez mais vígil. Imagine como estará em 3015—um fotão supralumínico  à grande vitesse!...
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