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A vitória de Macron no passado
Domingo foi recebida com satisfação pelos media franceses em geral — uma lufada
de ar fresco, para usar um chavão. Mas ar fresco é coisa que não agrada à esquerda, especialmente aos fósseis
sindicais.
No próprio dia das eleições, começaram os avisos do que espera Macron:
milhares de manifestantes, enquadrados sobretudo por sindicalistas, desfilaram
na capital em protesto contra as reformas que se propõe levar a cabo. São
os "Arménios Carlos" do sítio a cumprir ordens dos Jerónimos gauleses, "patriotas e
de esquerda" — todos iguais porque lêem o mesmo livro, o "das
mais amplas liberdades".
Tresanda tudo a bafio, a Marx, a
socialismo científico, a clandestinidade, a Praça Vermelha, a Tiananmen, a rojos, a KGB, a Staline, a Kim Jong-un, a
Maduro e, mais que isso, a coisa em adiantado estado de decomposição.
Só com a mola no nariz.
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