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[...] O
presidente Marcelo confessa-se “apaixonado pelo Papa”. Sua Excelência, a
acreditar em notícias soltas, também parece apaixonado pelos portugueses com
sucesso, pelos portugueses sem abrigo, pelas imortais vitórias na bola, por
Guterres, pelas feiras de enchidos, pelos falecidos comunistas Baptista-Bastos
e Fidel Castro, pelo recém-nascido Macron, pela nova administração da CGD, pela
comunidade islâmica indígena, pelas esposas de Cavaco e Sampaio, pelo Benfica,
por Cabo Verde e Senegal, pelo espírito ecuménico da pátria, pelos bombeiros, pelo
Teatro Aberto e, claro, pelo governo. [...]
Alberto
Gonçalves in "Observador"
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