O inefável
Marcelo "Esteves" não pode estar calado. No dia em que lhe ponham uma
mão na boca e não o deixem falar, a pressão da caldeira interior sobe a níveis de
Newtons por metro quadrado explosivos e rebenta.
O Colégio de Engenharia Mecânica da Ordem dos Engenheiros já estudou o assunto
e concluiu que, acima de 20 N/m2, "Esteves" explode, podendo os
estilhaços atingir distâncias inesperadas, dependendo da pressão interna,
naturalmente, mas também do combustível em causa.
Se são
afectos normais, de baixa octanagem, a coisa pode ficar por alguns vidros
partidos e feridas incisas nos presentes — incluindo "Esteves"
— resultantes
de impactos tangenciais de cacos em voo. Mas se falamos da defesa dos mais
desfavorecidos versus administradores
de grandes empresas, verbi gratia
Ricardo Salgado e gente assim, que "Esteves" albumina por vencerem remunerações pornográficas e terem estilos de
vida condenáveis, nomeadamente fazer férias com amigos convidados em iates no
Mediterrâneo, a coisa pode assumir dimensões da queda de um asteróide em Tires.
Só não se
percebe porque "Esteves" só agora teve conhecimento que Mexia ganhou
mais de dois milhões de euros em 2016. Num inquérito sobre o assunto, realizado
no site da SAPO, mais de 60% dos
participantes já sabia. "Esteves" só soube hoje, ou ontem! Talvez porque
tem andado distraído a distribuir e receber beijos lambuzados, com sabor a demagogia, de toda a velha
que encontra pelo caminho.
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