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Lê-se hoje no “Diário de Notícias” que o contrato de arrendamento do Tribunal da Maia foi suspenso pelo Ministério da Justiça. O referido contrato foi assinado dois dias antes da posse do novo governo que achou estranha a data da sua concretização. Aliás, o processo já havia sido contestado pela Câmara Municipal, pelos agentes da Justiça e pela Ordem dos Advogados. E porquê? Porque a renda era de 76 mil euros mensais e a contratação feita por 15 anos. Ou seja, perto de um milhão de euros anuais e mais de 13 milhões em 15 anos.
A que cheira? Cheira bem, cheira a Lisboa!...
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