quinta-feira, 20 de junho de 2019

INQUÉRITO À CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

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Foram cerca de 130 horas em inquirições (o equivalente a cinco dias e meio seguidos, incluindo dia e noite), divididas por 37 audições, durante 13 semanas, na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Mas já chegou ao fim o inquérito e para a história fica um rol de contradições entre antigos directores e administradores do banco, devedores e decisores políticos, sobre o que foi a gestão da instituição desde 2000 e que resultou em perdas estrondosas com a factura a sobrar para os contribuintes. Faltam as respostas por escrito de várias personalidades, como José Sócrates, mas o essencial já foi debatido.
Presume-se ― penso eu de que ― estar tudo cabalmente esclarecido, sem qualquer comportamento doloso achado, nenhum crédito malparado ou um cêntimo que seja roubado. Roubo é coisa de pé descalço! 
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