Lembro-me de sempre ter lido e ouvido polémica sobre a existência de um grupo étnico judeu. Ou seja, se ser judeu é pertencer a uma raça, ou simplesmente ser seguidor de uma religião.
Dois estudos recentes, referidos no “New York Times”, comparam o genoma de populações judias de vários países com o das populações com quem residem e a conclusão é de que parte dos genes judeus é semelhante aos dessas populações. Mas outra parte significativa corresponde aos de populações que viveram no Médio Oriente há 3.000 anos. Há assim no povo judeu – parece agora poder falar-se assim – um património genético partilhado, o que lhe confere estatuto de etnia com origem comum.
Colateralmente, os estudos põem em evidência o facto do cruzamento entre judeus e outras populações ser muito mais frequente do que se imaginava, e ter ocorrido há já longo tempo, mostrando tal que a comunidade não seria tão fechada ou isolada como hoje se pensa. Há ideias feitas que resistem ao tempo, por vezes para lá da comprovação da falsidade do clichê.
Dois estudos recentes, referidos no “New York Times”, comparam o genoma de populações judias de vários países com o das populações com quem residem e a conclusão é de que parte dos genes judeus é semelhante aos dessas populações. Mas outra parte significativa corresponde aos de populações que viveram no Médio Oriente há 3.000 anos. Há assim no povo judeu – parece agora poder falar-se assim – um património genético partilhado, o que lhe confere estatuto de etnia com origem comum.
Colateralmente, os estudos põem em evidência o facto do cruzamento entre judeus e outras populações ser muito mais frequente do que se imaginava, e ter ocorrido há já longo tempo, mostrando tal que a comunidade não seria tão fechada ou isolada como hoje se pensa. Há ideias feitas que resistem ao tempo, por vezes para lá da comprovação da falsidade do clichê.
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