A fotografia mostra fibras de tecido muscular de porco, partindo em diagonal do canto inferior esquerdo para o superior direito. Os segmentos azuis são os núcleos das células, e os amarelos são o resultado da sobreposição do verde e do vermelho das duas mais importantes proteínas dos músculos esqueléticos – actina e miosina.
A “febra”, ou “bifana”, foi “fabricada” in vitro, ou seja no laboratório, por investigadores holandeses a partir de células estaminais de porco. É uma alternativa à criação de gado, no futuro. Mas tal ainda terá de passar pelo crivo de avaliação do impacto ético, ambiental, comercial, industrial e não imagino que mais, mas há seguramente mais.
Claro que os cuidados neste campo são importantes. Mas seria bom que, quando se avançasse para a produção de proteínas alimentares pelo uso industrial de tal inovação, não tivessem já morrido milhares de pessoas à fome desnecessariamente.
A “febra”, ou “bifana”, foi “fabricada” in vitro, ou seja no laboratório, por investigadores holandeses a partir de células estaminais de porco. É uma alternativa à criação de gado, no futuro. Mas tal ainda terá de passar pelo crivo de avaliação do impacto ético, ambiental, comercial, industrial e não imagino que mais, mas há seguramente mais.
Claro que os cuidados neste campo são importantes. Mas seria bom que, quando se avançasse para a produção de proteínas alimentares pelo uso industrial de tal inovação, não tivessem já morrido milhares de pessoas à fome desnecessariamente.
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