Os dinossauros viveram na era Mezozóica, dominada pelos répteis, embora nela tenham vivido alguns mamíferos pequenos. Houve dinossauros durante 160 milhões de anos: apareceram há 225 milhões e desapareceram há 65 milhões.
Os primeiros hominídeos são de há meia dúzia de milhões de anos, se tanto; e o Homo sapiens tem 150 a 200 mil anos.
Os dinossauros desapareceram e foi um ar que lhes deu. Diz-se que em consequência de enorme meteoro, ou meteorito, que embateu na Terra, mas não se explica porque morreram todos os dinossauros e ficaram outras espécies. Independentemente da causa, a extinção terá sido consequência de alguma alteração climática. Apesar de não haver nessa época chaminés de centrais electricas a carvão na China a envenear o ar, o clima terá mudado e aqueles enormes répteis foram-se.
Falo nisto porque dá ideia da instabilidade da vida na Terra, quando encarada no longo prazo. Os dinossauros existiam há 16 milhões de séculos e não nos deixa de queixo caído a sua abrupta extinção; mas se se fala de extinção do homem – e da mulher, naturalmente e com a devida vénia – todos acham isso improvável, até impensável. Temo-nos em grande conta e achamos que o planeta não pode passar sem nós.
Pois melhor seria pensarmos de forma diferente! Talvez convicções religiosas façam sentir-se o homem protegido de tal sorte. Talvez... Mas se o plano do universo está feito para evoluir com regras previamente estabelecidas e imutáveis, o melhor será tirarmos o cavalinho da chuva. Não vá dizer-se daqui a 65 milhões de anos que o homem se foi porque um enorme meteoro, ou meteorito chocou com a Terra. O meteorito agora chama-se poluição, excesso de população, falta de ética económica e social, incultura, criminalidade organizada, ganância financeira e todas essas trampas (peço desculpa pela brutalidade) que se vêem por aí. É verdade!...
Os primeiros hominídeos são de há meia dúzia de milhões de anos, se tanto; e o Homo sapiens tem 150 a 200 mil anos.
Os dinossauros desapareceram e foi um ar que lhes deu. Diz-se que em consequência de enorme meteoro, ou meteorito, que embateu na Terra, mas não se explica porque morreram todos os dinossauros e ficaram outras espécies. Independentemente da causa, a extinção terá sido consequência de alguma alteração climática. Apesar de não haver nessa época chaminés de centrais electricas a carvão na China a envenear o ar, o clima terá mudado e aqueles enormes répteis foram-se.
Falo nisto porque dá ideia da instabilidade da vida na Terra, quando encarada no longo prazo. Os dinossauros existiam há 16 milhões de séculos e não nos deixa de queixo caído a sua abrupta extinção; mas se se fala de extinção do homem – e da mulher, naturalmente e com a devida vénia – todos acham isso improvável, até impensável. Temo-nos em grande conta e achamos que o planeta não pode passar sem nós.
Pois melhor seria pensarmos de forma diferente! Talvez convicções religiosas façam sentir-se o homem protegido de tal sorte. Talvez... Mas se o plano do universo está feito para evoluir com regras previamente estabelecidas e imutáveis, o melhor será tirarmos o cavalinho da chuva. Não vá dizer-se daqui a 65 milhões de anos que o homem se foi porque um enorme meteoro, ou meteorito chocou com a Terra. O meteorito agora chama-se poluição, excesso de população, falta de ética económica e social, incultura, criminalidade organizada, ganância financeira e todas essas trampas (peço desculpa pela brutalidade) que se vêem por aí. É verdade!...
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