Quanto mais velhos ficamos, mais diferentes somos, é a conclusão do estudo de Bo G. Erikson, da Universidade de Gotemburgo.
O autor estudou uma população nascida em 1900 e 1901, e seguida de perto durante toda a vida. Focou a observação no período entre os 70 e 90 anos.
Tomou alguns conceitos comuns sobre esse grupo etário – doença, solidão, falta de auto-suficiência – e concluiu que tal imagem está longe de ser correcta. A percepção de que os velhos têm interesses, valores e estilos de vida semelhantes, é errada, leva a formas de discriminação liminares ou sub-liminares, no mínimo, e afecta o ambiente do idoso. Nem a causa de morte se enquadra neste estereotipo.
A população idosa é heterogénea, sendo as diferenças de personalidade mais evidentes que entre os jovens.
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