domingo, 11 de julho de 2010

RAOUL THOMAS MOAT

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Raoul Thomas Moat, porteiro de discoteca ou coisa parecida, parece enorme nas fotografias. Tomava androgénios para aumentar a massa muscular e, provavelmente por isso, era agressivo . Cumpriu pena de prisão por assalto a uma rapariga. Durante esse tempo, a namorada rompeu com ele e, como tinha medo, disse-lhe ser polícia o seu novo companheiro. Moat acaba de cumprir a pena, sai em liberdade, e alveja com tiros a ex-namorada, que fica às portas da morte, e o namorado, matando-o. Dirige-se depois a um carro da polícia e atinge um agente, deixando-o a morrer. Foge e dá origem a uma das mais longas caças ao homem; e a mais cara na história da polícia inglesa. Sexta-feira é localizado e cercado, e suicida-se com um tiro na cabeça ou no pescoço.
À porta da casa de Moat começa então a peregrinação, com deposição de velas, cartões e mensagens: “Para o Raoul, sempre um bom amigo. Sempre feliz por ajudar um companheiro. Espero que tenhas encontrado alguma paz. Partido, mas não esquecido”; “Caro Raoul Thomas Moat, repousa em paz. O nosso pensamento está contigo e com os teus amigos. Estivemos do teu lado, apesar de não te conhecermos assim tão bem” ; outra fala de Moat, como “incompreendido”.
Este tipo de comportamento é habitual em relação a vítimas de crimes, ou de acidentes. Alguém sabe explicar este caso, em que os protagonistas são sobretudo jovens de 17 e 18 anos?
Eu não sei!

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