Ricardo Salgado está “desagradado” com o governo porque este usou a golden share na PT para impedir a venda da quota da empresa na Vivo à Telefónica. A conservação daquela quota parece ser de manter, por ter vantagens estratégicas a médio e longo prazo para Portugal, embora no imediato a venda possa ser um grande negócio para especuladores da bolsa que não estão muito preocupados com os destinos do País, quando comparados com o destino deles. É a posição natural e normal do pequeno investidor anónimo que joga na bolsa para arrecadar uns patacos. Mas de investidores institucionais era de esperar outra postura que não a do macaco com bananas.
Há, nas pequenas e médias empresas portuguesas, muito macaco apreciador de banana. Há mesmo demasiados. Nas grandes, são mais raros, mas que os há, há.
O Dr. Ricardo Espírito Santo Salgado e o “seu” BES tem estado na primeira linha da bicha para mamar na teta do financiamento da loucura governamental, qual é o investimento público que conduziu o País ao lamentável estado que a autópsia revela. Por isso tem constituído um pilar da governação socialista e é indefectível defensor da linha socrática de endividamento meteórico.
Agora não gostou desta: está desagradado, prontes. Não porque quisesse o dinheirinho da Telefónica para emprestar ao governo a juros simpáticos; não senhor!... É porque poderia criar uma linha de crédito com juros baixos para financiar a criação de empresas por jovens empresários, e assim contribuir para o arranque económico da nação, que é a dele e tanto ama.
Daqui deixo um aviso a Sócrates: resguarde-se no futuro desse janota. Quando se arranja inimigos, é fulcral saber escolhê-los. Este Dr. Ricardo Espírito Santo Salgado não recomendo a ninguém. Nem a José Mourinho!
Há, nas pequenas e médias empresas portuguesas, muito macaco apreciador de banana. Há mesmo demasiados. Nas grandes, são mais raros, mas que os há, há.
O Dr. Ricardo Espírito Santo Salgado e o “seu” BES tem estado na primeira linha da bicha para mamar na teta do financiamento da loucura governamental, qual é o investimento público que conduziu o País ao lamentável estado que a autópsia revela. Por isso tem constituído um pilar da governação socialista e é indefectível defensor da linha socrática de endividamento meteórico.
Agora não gostou desta: está desagradado, prontes. Não porque quisesse o dinheirinho da Telefónica para emprestar ao governo a juros simpáticos; não senhor!... É porque poderia criar uma linha de crédito com juros baixos para financiar a criação de empresas por jovens empresários, e assim contribuir para o arranque económico da nação, que é a dele e tanto ama.
Daqui deixo um aviso a Sócrates: resguarde-se no futuro desse janota. Quando se arranja inimigos, é fulcral saber escolhê-los. Este Dr. Ricardo Espírito Santo Salgado não recomendo a ninguém. Nem a José Mourinho!
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