[…] quando metade de um povo é miserável e carenciado, ou mesmo depravado, dá de si uma tal imagem que ninguém sente orgulho. Só com nacionalismo saudável em todos os membros, no corpo e na alma, pode a alegria de lhe pertencer alimentar o alto sentimento a que chamamos orgulho nacional. Mas só sente tal orgulho o que conhece a grandeza da sua nacionalidade.
A conjugação íntima do nacionalismo e do sentimento de justiça social deve ser implantada no coração dos jovens. Virá então o dia em que surgirá o Estado dos cidadãos, todos unidos num amor comum e num orgulho comum, inabalável e invencível para sempre.
O receio actual do chauvinismo é impotência. Não só pela ausência do nacionalismo, mas também porque considera desagradável toda a energia imparável. O destino não o escolheu para grandes feitos. As grandes transformações do mundo teriam sido impensáveis se a força que as operou, em vez da paixão fanática, mesmo histérica, tivesse sido apenas a virtude burguesa da paz e da ordem. [...]
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Hitler in "Mein Kampf"
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Ah ganda Adolfo!...
Ah ganda Adolfo!...
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