domingo, 15 de fevereiro de 2015

A IRENE E O GENERAL COCA-COLA

.

Hoje, ao abrir a página "sapo.pt"—na secção dos blogs—deparo-me com  um título do regalias.blogs.sapo.pt/ que reza assim: "Os delírios da Irene e o General Coca-Cola". Sendo o General Coca-Cola Humberto Delgado, naturalmente, uma coisa assim desperta curiosidade. Fui ver. A neve não caía do céu branca e fria, mas li, entre outras coisas, isto:

[...] Na Frente Patriótica de Libertação Nacional e Grupo de Argel estavam os comunistas que odiavam o General. Tratavam-no por General Coca-Cola e, tenho a certeza, tal como a Irene dos delírios tem, que Salazar sabia do possível assassinato, que muitos comunistas preferiram em 1958 votar em Américo Thomaz do que no General Humberto Delgado, homem incapaz de trair o seu País e verdadeiro Ditador na imposição de regras por mais democráticas que elas viessem enroupadas.
O assassino partiu pois dos “amigos” arranjados com todo o cuidado e com gente credível para o General.
A Irene pode bater os pratos que quiser, mas não consegue mistificar a história para agradar a umas centenas de canalhas que nunca lhe agradecerão o favor e que a história irá desmascarar apesar do roubo das fichas da PIDE e do seu envio para a União Soviética. [...]. Pode ler o texto integral do post aqui.
Esclareço apenas que a "Irene dos delírios" será a historiadora Irene Flunser Pimentel e que o autor da prosa—desconhecido cujo nome ignoro—terá trabalhado no Consulado de Portugal em Paris porque assim diz noutro post, sobre Aristides de Sousa Mendes, onde também conta coisas inesperadas (ler aqui). 
É credível esta conversa? 
Tenho dúvidas, coisa que é sempre bom ter nestas matérias.
.

Sem comentários:

Enviar um comentário