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Na Universidade de Verão do PSD, o eurodeputado Paulo
Rangel perguntou se alguém acredita que, com os socialistas no poder, um
Primeiro-Ministro, ou o maior banqueiro português, estariam a ser investigados.
A ideia de Rangel era atingir o PS e colar-lhe o rótulo
de incompetência no combate à corrupção, para dizer o mínimo. Mas, pior que
isso, o que Rangel deixou subentendido, foi que a Justiça actua em função de
quem tem o poder. Isto é, com o PS a governar Sócrates e Salgado não seriam
beliscados. Para Rangel, pelo visto, a Justiça é um pau mandado. Um tiro muito mal dado: saiu pela culatra.
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