[...] António Costa vai ganhar as eleições porque uma vitória
da coligação depois destes quatro anos duríssimos seria um fenómeno
extraterrestre. O voto útil vai funcionar – até porque as sondagens que dão
empates técnicos ou vitórias à coligação ajudam a fomentá-lo. Costa será
primeiro-ministro, malgré tout.
Em Janeiro será a vez de os portugueses elegerem o
Presidente da República, que será Marcelo Rebelo de Sousa. A candidatura de
Sampaio da Nóvoa falhou, Maria de Belém não entusiasma a esquerda, Rio vai
desistir e Marcelo é o verdadeiro candidato transversal. Não é mau para Costa:
eles entendem-se.
Ana Sá Lopes in
jornal "i"
.
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