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O
embaixador do Ministério das Relações Exteriores da Suíça, Valentin Zellweger,
disse ontem que milhares de chefes de Estado ou altos funcionários públicos
detêm contas em bancos suíços. O dinheiro dessas contas todos sabem como foi
obtido, digo eu.
A
Suíça não é o Zimbabué, o Burkina Faso, ou o Burundi. É um antigo e
alegadamente civilizado País da Europa, conhecido pela sua contribuição
cultural para o planeta Terra e seus habitantes, os terráqueos. Como pode justificar-se
tal prática?
O
citado embaixador explicou que está em vias de ser aprovada uma lei sobre boas práticas bancárias, rebabá. Mais
vale tarde que nunca. Mas, num País de relojoeiros admira como a coisa anda tão
atrasada.
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