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[...] O PS não é um partido como o PCP e o BE, para quem a “rua” vale mais do que o voto. Mas muitos dos seus dirigentes nunca renegaram a velha cultura revolucionária jacobina, pouco presa a “formalidades”, nem se isolaram da esquerda radical. Nunca se coíbem de ameaçar com rupturas. Qualquer solução que não lhes agrade implica, assim, custos elevados para a estabilidade política. [...]
Rui Ramos in "Observador"
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terça-feira, 21 de março de 2017
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