Falávamos
ontem desse "intelectual" com nome impronunciável cuja grafia —
que devia ser em caracteres cuneiformes — é Djisselbloem
(ou Djisselbloem), quando ele
afirmava que os portugueses, espanhóis, irlandeses e gregos se arruínam com copos e mulheres, duas coisas muito parecidas!
Dissemos
então que Djisselbloem
, perdão, Djisselbloem,
era
simplesmente ingénuo porque não sabia da existência de tipos como Sócrates — o
de Vilar de Maçada, mais conhecido por Zezito, não o de Atenas —, Vara,
Granadeiro, Salgado, Bava e Rebabá.
Hoje leio
que quatro economistas da Universidade do Minho publicaram um livro onde afirmam
não terem sido os portugueses "de samarra" a arruinar a Pátria, comendo
doces e rebuçados como contei, mas sim as empresas e o Estado, geridos
por Sócrates, Vara, Granadeiro, Salgado, Bava e Rebabá (são muitos mais). Segundo os autores, em
termos empresariais, a economia nacional enfrenta “um problema sério” pelo
facto de as empresas não conseguirem poupar, nem reinvestir os lucros, optando
antes pela sua distribuição pelos accionistas;
isto é, e agora sou eu que digo, sugar até ao tutano rapidamente e de qualquer maneira, para
amealhar num offshore antes que isto dê bota. E a Pátria(?), perguntar-se-á. A
Pátria que se lixe com F maiúsculo — como a Trafaria com o Sporting.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário