terça-feira, 4 de abril de 2017

ENSAIO SOBRE O "BRAGGADOCIO"

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Já ouviu falar de braggadocio? É palavra usada pelos povos de língua inglesa, mas não cheira a Inglês. Não sei qual a origem, mas tem sabor a Italiano requentado tanto quanto posso investigar, os italianos não mafiosos usam pouco ou nada. Na Mafia, ou na Maçonaria transalpina, talvez nos próximos meses vou investigar. Mas vale a pena fixar porque usar braggadocio "faz toilette". Por exemplo, a conversa de Trump é braggadocio. Está a ver? Quantas oportunidades já perdeu, desde as eleições americanas, de impressionar os amigos com uma boa braggadocio metida a tempo? Não sabe como se pronuncia? É fácil: clique aqui e depois no altifalante azul, e ouvirá uma donzela com voz de bagaço a pronunciar.
Pois braggadocio quer dizer fanfarronice, gabarolice, "faroleirice", petulância, e, em inglês martelado, bragging e coisas assim; em suma, conversa de um ou uma daqueles (quelas) que falam como gente grande e são, mais ou menos, mais para mais que para menos,  pés-rapados.
Por exemplo, o Zezito é cultor  fervoroso de braggadocio. Se exceptuarmos o Juiz Carlos Alexandre, o Procurador Rosário Teixeira e a Procuradora-Geral da República, ninguém o leva preso. Os magistrados referidos têm o sétimo ano de praia e o braggadocio faz parte do quotidiano deles: todos as noites se deitam com uma boa dose de braggadocio no "papo".
Mas, e para terminar este ensaio, digo que o braggadocio é que está a dar nos tempos que correm. Por isso lhe recomendo um ensaio feito a sério sobre a matéria. Para chegar lá, basta clicar aqui.
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Nota: "O Dolococéfalo" também faz uso do braggadocio, mas poucochinho! Menos que as vitórias eleitorais de António José Seguro, António Costa dixit.
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