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"O presidente fez muitos avisos, disse várias vezes que a situação era explosiva e insustentável, mas isso não serviu nada. Ele não usou os poderes presidenciais. Esvaziou a função presidencial e por isso ele é co-responsável pela situação que estamos a viver e não pode lavar as mãos como Pilatos”.
Quem disse isto, caros amigos, quem foi?... Está mesmo a ver-se! Claro: foi o vate, candidato a Presidente da República, de seu nome Manuel Alegre de Melo Duarte. Só podia!...
E onde disse, onde?... Também está mesmo a ver-se: foi em Sarilhos Pequenos! Só podia!
Mas disse mais. Disse assim: "Nós estamos aqui, na rua, na área ribeirinha da Moita, em Trás-os-Montes, no Alentejo, no Algarve, estive na emigração, e vi o mesmo grito de esperança: que o dia 23 de Janeiro à noite volte a ser 25 de Abril com uma segunda volta, uma segunda volta que nos vai garantir a vitória nas eleições e a salvaguarda da nossa democracia, tal como está consagrada na Constituição da República".
Tal e qual! Em 23 de Janeiro, o 25 de Abril vai repetir-se. Mas desta vez tem uma segunda volta. Sim senhor, uma segunda volta! Ou seja, é o 25 de Abril em duas mãos, assim como as eliminatórias da Champions. Ah ganda Alegre!...
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