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No dia 8 de Junho de 632, faz hoje 1378 anos, Maomé morreu em Medina. Nascido em Meca em 570, é considerado pelos muçulmanos o último profeta do monoteísmo, no sentido de que encerra o ciclo da revelação monoteísta, iniciado com Abraão e continuado com Ismael, Isaac, David, Moisés e Jesus.
Durante a primeira parte da vida, foi um mercador que viajou muito e se recolhia frequentemente nos montes para meditar. Tinha 40 anos quando, num desses retiros no Monte Hira, lhe apareceu o Anjo Gabriel a comunicar que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade.
Os textos do Corão foram compilados pelos discípulos depois da morte do profeta, com base nas suas prédicas.
A vida e palavra de Maomé, além da influência religiosa, são fonte do Direito muçulmano como é evidente nos tempos actuais, com interpretações erróneas segundo muitos.
Maomé é uma personalidade histórica de primeira grandeza e é legítimo assinalar o aniversário da sua morte.
Durante a primeira parte da vida, foi um mercador que viajou muito e se recolhia frequentemente nos montes para meditar. Tinha 40 anos quando, num desses retiros no Monte Hira, lhe apareceu o Anjo Gabriel a comunicar que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade.
Os textos do Corão foram compilados pelos discípulos depois da morte do profeta, com base nas suas prédicas.
A vida e palavra de Maomé, além da influência religiosa, são fonte do Direito muçulmano como é evidente nos tempos actuais, com interpretações erróneas segundo muitos.
Maomé é uma personalidade histórica de primeira grandeza e é legítimo assinalar o aniversário da sua morte.
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