Num artigo publicado na revista New Yorker, sobre eventuais perigos para a saúde de compostos introduzidos na ambiente pelo homem, diz-se a páginas tantas: O Cancer Panel dos Estados Unidos fez uma recomendação ao Presidente Obama para usar as suas competências no sentido de “remover da alimentação, água e ar as toxinas que aumentam as despesas com a assistência médica, diminuem a produtividade da nação e devastam vidas americanas.
Bem dito! Mas... a redação é traiçoeira. Mesmo para redigir coisa tão simples, não pode seguir-se a lógica do banqueiro rasca. Até um amanuense percebe e qualquer europeu fica chocado com a ordem porque são colocadas as consequências da acção das toxinas: primeiro o aumento dos custos da assistência médica, depois a diminuição da produtividade nacional e, finalmente, essa coisa mais comezinha que é a devastação de vidas humanas – catita!
Percebe-se porque está o mundo mergulhado na crise da finança que nos devora; crise que só preocupará os ditos banqueiros quando o cidadão sucumbir às mãos da inanição e não puder mais produzir. Provavelmente, digo eu.
.Bem dito! Mas... a redação é traiçoeira. Mesmo para redigir coisa tão simples, não pode seguir-se a lógica do banqueiro rasca. Até um amanuense percebe e qualquer europeu fica chocado com a ordem porque são colocadas as consequências da acção das toxinas: primeiro o aumento dos custos da assistência médica, depois a diminuição da produtividade nacional e, finalmente, essa coisa mais comezinha que é a devastação de vidas humanas – catita!
Percebe-se porque está o mundo mergulhado na crise da finança que nos devora; crise que só preocupará os ditos banqueiros quando o cidadão sucumbir às mãos da inanição e não puder mais produzir. Provavelmente, digo eu.
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