terça-feira, 8 de junho de 2010

RELATO DE UMA MÉDICA BRASILEIRA QUE SERVE NO EXÉRCITO DE ISRAEL


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Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.

5:00h – Minha chegada em Gaza. Exatamente no momento em que os soldados estavam entrando nos barcos. E Foram gratuitamente atacados: tiveram suas armas roubadas, foram espancados e esfaqueados. Mais soldados foram enviados, desta vez para controlar o conflito. Cerca de 50 pessoas se envolveram no conflito, 9 morreram. Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados, aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas que comandavam o grupo. Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do navio, foram atendidos e resgatados por nós, eu e minha equipe e enviados para os melhores hospitais em Israel.
Entre nós, 9 feridos. Tiros, facadas e espancamento. Um deles ainda está em estado gravíssimo após concussão e 6 tiros no tronco. Meninos entre 18 e 22
anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém. E não o fizeram. Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro. Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU. Se soubéssemos a intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente desarmados para dentro do navio. Ele teria sim sido atacado pelo mar. E agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.
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Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que guerra não é lugar para civis se meterem. Havia um bebê no barco (que saiu ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em um navio a caminho de uma zona de guerra? Onde eles querem chegar com isso?
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E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende. E que o Brasil já tem problemas demais sem resolver. Tem mais gente passando fome que Gaza. Tem muito mais gente morrendo vítima da violência urbana no Rio do que mortos nas guerras daqui. E passar a cuidar dos problemas daí. Dos daqui, cuidamos nós.
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O transcrito acima são excertos da carta alegadamente escrita por uma médica brasileira que serve no exército de Israel e acompanhou no local a cena da auto-intitulada flotilha humanitária.
Não posso assegurar a fidelidade do texto. Chegou-me através do correio electrónico, numa daquelas missivas que dão a volta ao mundo sem certificado de qualidade.
Há dias recebi uma apresentação de PowerPoint em que o Professor Parker Pearson denuncia a genuidade do centro britânico de Stonehenge. Pesquisa sumária na Net permite verificar que Parker Pearson nem sabia do que se tratava quando foi confrontado com a apresentação.
Postas estas reservas, aqui fica o
link para a carta completa.

Não foi editada para não lhe tirar eventual veracidade.
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