Leio nos jornais que a Polícia Judiciária apreendeu 70 quilogramas em ouro e 170 em prata, numa operação em que foram detidas sete pessoas, entre as quais um inspector da PJ. Já tinha ouvido de um quartel de bombeiros destruído por incêndio e de uma esquadra da polícia assaltada. Agora o ramalhete está quase completo: um inspector da polícia de investigação criminal é criminoso; mas ainda falta prender um presidente do Supremo Tribunal de Justiça por venda de vigésimo "premiado".
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