O padre Roberto, numa carta dirigida ao bispo do Porto, escreveu que se D. António o tirasse de Canelas, tornava público um caso de abusos sexuais que conhecia desde 2003 e envolvia outro pároco. O bispo manteve o propósito de o transferir e comunicou o caso às autoridades.
Entretanto, uma carta "anónima" veio revelar a
identidade do padre putativo praticante de abusos sexuais, antigo colega de
Roberto em 2003, que está agora a ser investigado.
O pároco nomeado para substituir Roberto em Canelas—e que não tem
nada a ver com este filme—esteve em vias de levar um enxugo de porrada dos
fiéis devotos de Canelas e só não levou porque a GNR não deixou. Catita, não?
O mais possível!
E agora? No mínimo, quatro unidades de estalos em Roberto e
uma unidade de estalos em cada paroquiano de Canelas. Em casos destes as penas
devem ser em conformidade com a estatura moral dos envolvidos, suspendendo temporariamente a vigência de preceitos cristãos.
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