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Apesar do nome, a Biblioteca Secreta do Vaticano está aberta a académicos e outros investigadores desde 1881. Contudo, a maior parte permanece no desconhecido — é que são mais de 80 quilómetros de prateleiras cheias de volumes com manuscritos. E aqui é que está o problema: hoje é fácil para o Google digitalizar documentos escritos para serem tratados por inteligência artificial, mas só quando as letras estão separadas por espaços, o que não acontece na maioria dos manuscritos. Está neste momento a estudar-se o problema e, se as pesquisas tiveram êxito, não tarda aparecem por aí montes de livros, ou CDs, ou outras geringonças informáticas com os "segredos" do Vaticano para ler ao serão.
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