Paul Krugman é Prémio Nobel da Economia e uma das pessoas
mais ouvidas—com o resto do mundo de orelha atenta—quando fala de Economia,
Política, Finanças, Cosmologia, Astronomia, Astrologia, Sociologia, Ciências Ocultas
e Tiro de Artilharia Pesada. Em tempo devido, eructou considerações, em
conformidade com a sua visão canhota enviesada, sobre o helénico problema no
contexto europeu e as coisas saíram-lhe inesperadamente ao lado.
Agora Krugman que gosta de dar o braço a torcer, embora não
pareça, anunciou—urbi et orbi—que
"talvez tenha sobrestimado a competência do Governo grego". E
acrescentou que nem calculou que pudessem tomar uma posição daquelas sem ter um
plano de urgência.
Krugman foi apanhado de surpresa, vejam lá! O Syriza, com
tudo tão bem pensado, gizado e concebido, como é próprio dos radicais,
esqueceu-se de um pormenor: se a UE desse uma nega, não tinha plano B. E o
senhor Krugman—tão inteligente que é—ainda não tinha percebido que a
esquerdalhada é assim mesmo: pé na tábua e fé em Marx!
Há cada um!...
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