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Ali para os lados
de Vila Nova de Gaia, há uma parvónia chamada Canelas, e digo parvónia porque é
terra de parvos, gente para quem o Cristianismo é um clube e se comporta como
uma claque de futebol, do tipo No Name Boys, Super Dragões, ou pior ainda.
Tomaram-se de
amores por um padre chamado Roberto Carlos, um rufia que ameaçou o bispo da diocese
que denunciaria outro padre de abusos sexuais se ele o transferisse para fora
de Canelas e, como o bispo não se intimidou, incriminou o colega.
Feitas
investigações pelas autoridades civis e eclesiásticas, não se encontraram
provas das suas denúncias. Poderá dizer-se que as investigações são falíveis
mas, considerando o comportamento marginal de Roberto Carlos, o mais provável é
que se trate de um amontoado de calúnias, próprias de uma ovelha tresmalhada.
Mas não é do padre
que quero falar porque esse, já se viu, é um caso para esquecer. Falo dos
putativos fieis de Canelas que já tentaram agredir o sacerdote que substitui
Roberto, carecendo ele ainda hoje de protecção da GNR. Os putativos fieis de Canelas
são alegados seguidores duma religião cuja essência é a não violência, a
bondade, a tolerância, a misericórdia, a mansidão e por aí fora. Na realidade,
os "beatos" e as "beatas" de Canelas são violentos, maus,
intolerantes, desapiedados e agressivos. E o mais grave é que tal comportamento
é incentivado pelo padre Roberto Carlos que se desloca à povoação para celebrar
missas campais à revelia da diocese. Um espectáculo verdadeiramente lamentável para
os que são cristãos genuínos.
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