Deixar o euro? Impensável.
Talvez não! De acordo com o comentador económico do "The Times", Bronwen Maddox, os eventuais candidatos a tal operação são a Grécia em primeiro lugar, seguida de Portugal. Mas o mais importante não é saber quem sairá - se sair - mas como sair.
Uma trapalhada dos diabos. Adivinham-se processos judiciais intermináveis para saber a divisa em que serão pagas as dívidas, e não só. Também quais os tribunais competentes para julgarem tais matérias e muito mais: o caos financeiro internacional, em suma.
Pode sair-se de supetão, sem dizer aí vai água, sugere Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia. Ou então, através de negociações lentas, muito lentas. E entretanto, como funcionará a vida? Muito dificilmente.
Depois levará meses para criar novas notas e moedas, durante os quais a nova moeda existirá apenas electronicamente.
Alguém está a ver o programa?
Eu não.
Talvez não! De acordo com o comentador económico do "The Times", Bronwen Maddox, os eventuais candidatos a tal operação são a Grécia em primeiro lugar, seguida de Portugal. Mas o mais importante não é saber quem sairá - se sair - mas como sair.
Uma trapalhada dos diabos. Adivinham-se processos judiciais intermináveis para saber a divisa em que serão pagas as dívidas, e não só. Também quais os tribunais competentes para julgarem tais matérias e muito mais: o caos financeiro internacional, em suma.
Pode sair-se de supetão, sem dizer aí vai água, sugere Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia. Ou então, através de negociações lentas, muito lentas. E entretanto, como funcionará a vida? Muito dificilmente.
Depois levará meses para criar novas notas e moedas, durante os quais a nova moeda existirá apenas electronicamente.
Alguém está a ver o programa?
Eu não.
.
Quitting the euro club is no longer unthinkable
Quitting the euro club is no longer unthinkable
Sem comentários:
Enviar um comentário