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A primeira central nuclear do mundo foi inaugurada em 1954, em Obninsk, perto de Moscovo. Passados 57 anos, depois da proliferação de centrais por todo o lado, e de milhares de milhões gastos em estudos, continua a não haver solução para o lixo radioactivo produzido nessas centrais, perigoso durante milhares de anos. Alegremente, os Estados Unidos, por exemplo, continuam a armazená-lo em anexos das 104 centrais americanas. Em mais de duas dúzias, o armazenamento nem sequer é subterrâneo, exposto a um qualquer desastre natural ou atentado terrorista.
Trata-se de urânio menos enriquecido, neptunium, americium e curium, e produtos da fissão do urânio, incluindo estrôncio 90, césio 137 e iodo 131, facilmente absorvidos pelos sistemas biológicos e capazes de originar as mais graves doenças, como aconteceu em Chernobil, por emissão de radiação de vários tipos.
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