"A Associação de Municipios
estima que cerca de 30 autarquias estejam asfixiadas financeiramente, ao ponto
de algumas terem mesmo o pagamento dos
salários em
risco a muito curto prazo. O fundo de apoio municipal está previsto na lei das
finanças locais mas tarda em ser criado. Os autarcas não compreendem o atraso e
dizem que a situação é insustentável."
Rebabá.
Isto lê-se nos jornais de
hoje, lia-se nos jornais de há meses e há-de ler-se nos dos anos vindouros. Os
autarcas, como Menezes em Gaia, fazem dos seus mandatos campanhas eleitorais,
gastam o que não têm, endividam-se até aos colarinhos e depois o fundo de apoio
municipal que pague as suas asneiras que configuram gestões danosas.
O problema é que o dito fundo paga com dinheiro dos contribuintes. Se não há
outra solução, pois que paguem os contribuintes. Mas o senhor Luís Filipe
Menezes deve ser o primeiro a pagar até ao limite do seu património e
rendimento. A dívida que deixou ascende a 316 milhões de euros, sem falar das empresas municipais. Com uma receita anual de 125 milhões, excedeu o limite legal da dívida em 40 milhões. Óh égua! (veja aqui um vídeo)
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