Há dias, José António Lima escrevia no jornal "SOL", manifestando admiração pelas ideias do cabeça-de-lista da CDU às eleições europeias, João Ferreira. O referido candidato defende a saída de Portugal da União Europeia, o financiamento do Estado com moeda própria, a desvinculação do "Tratado de Lisboa" e outros, e o "cancelamento" da dívida portuguesa; provavelmente também, digo eu, a nacionalização da Autoeuropa e outras empresas com sucesso, dos bancos, incluindo os do Jardim da Estrela (eventualmente para os entregar às comissões de trabalhadores), a entrega da administração da Petrogal à Venezuela, depois de se ter visto a eficácia da administração de Maduro e do socialismo bolivariano, e rebabá.
José António Lima só pode estar a fazer-se de ingénuo, ou
de parvo. Lima sabe muito bem que o comunismo nunca medrou em países prósperos.
Se se trata de terras com penúria nacional congénita, a coisa é fácil, como foi em Cuba, na
China, na Rússia de 1917, na Coreia, e por aí fora. Se o país já saiu da pedra
lascada, torna-se necessário fazê-lo retroceder. Só um povo nesse estado
civilizacional beneficia com o comunismo e aí ele merda, perdão, medra.
É A POLÍTICA DO QUANTO PIOR MELHOR, LIMA! OUVISTE BEM?
QUANTO PIOR, MELHOR, HOMEM!
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